sábado, 25 de maio de 2013

Eça de Queirós - Publicações


Anos mais tarde Eça de Queirós fez uma viagem até ao Oriente, durante 6 semanas, para assistir à inauguração do canal de Suez no Egito como correspondente do jornal Diário Nacional, foi acompanhado do irmão da sua futura esposa, D. Luís de Castro e D. Emília de Castro. Viajou ainda pela Palestina e ai recolheu algumas informações para duas das suas obras O Egipto e A Relíquia.
Ingressou pela carreira diplomática e foi nomeado cônsul de Portugal em Havana em 1872, Newcastle em 1874, Bristol em 1878 e Paris em 1888, onde veio a falecer. Durante o período que esteve em Inglaterra, Eça iniciou algumas das suas obras mais conhecidas, O Primo Basílio, Os Maias, O Mandarim e A Relíquia. A última obra da sua autoria é A Ilustre Casa de Ramires
Mesmo afastado de Portugal, onde vinha esporadicamente, Eça nunca cortou relações durante as suas ausências, continuou a publicar crónicas e contos em jornais como A Actualidade, Gazeta de Noticias, A Revista Moderna, o Diário de Portugal e Diário de Noticias em Lisboa com a rubrica “Cartas de Inglaterra”.
Aos 40 anos Eça de Queirós casa com a irmã do seu companheiro de viagem, D. Emília de Castro com quem teve 4 filhos, Alberto, António, José Maria e Maria.
Morre e 16 de Agosto de 1900 na sua casa perto de Paris e está sepultado em Santa Cruz do Douro.



As obras mais conhecidas junto a estátua na Póvoa de Varzim

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